Abrão virou Abraão, Sarai passou a ser Sara, e Jacob virou Israel. Quando, segundo o velho testamento, Deus fez essas alterações nos nomes dessas três figuras bíblicas, não houve qualquer questionamento, pois todos sabiam que isso seria necessário para que o Criador atingisse Seus objetivos. E não houve questionamento por um motivo óbvio: a numerologia era totalmente conhecida e utilizada por todos no seu dia-a-dia, desde aquela época.
Mais tarde, quando Cristo nomeia seus apóstolos, também não há qualquer questionamento perante as alterações de nomes por Ele propostas. Sabemos que Simão (irmão de André) passou a se chamar PEDRO; Lebeu teve seu nome alterado para TADEU; o outro Simão passou a O ZELOTE. E temos ainda o caso do apóstolo Saulo, séculos depois de Cristo, que por ordem dos céus passou a se chamar Paulo.Hoje, fazendo uma análise numerológica de tais nomes, constatamos os motivos dessas alterações. Com as mudanças, Cristo, conhecedor da Cabala, fez com que seus apóstolos tivessem todos os números cabalísticos, de 1 a 9, 11 e 22. Assim passou a contar com todos os números a seu serviço, cada qual com suas características, para atingir seus propósitos. Veja na ilustração.
No caso do apóstolo Saulo, número 2, suas características não correspondiam aos objetivos de Jesus, já que esse número é das pessoas passivas, pouco ambiciosas, com tendência à hesitação e a adiar decisões importantes. Alterado para PAULO, ele adquire a vibração 7, com características de um ser filosófico, compenetrado e que consegue manter grande domínio sobre si mesmo. É o número da espiritualidade, o qual Jesus necessitava para exprimir suas idéias.
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