Segundo a Wikipédia, a enciclopédia
livre, o Mantra (do sânscrito Man mente e Tra
controle) é uma sílaba ou poema religioso normalmente em sânscrito. Os
mantras se originaram do hinduísmo, porém são utilizados também no budismo e jainismo.
Para algumas escolas, especificamente
as de fundamentação técnica, mantra pode ser qualquer som, sílaba, palavra,
frase ou texto que detenha um poder específico. Existem mantras para facilitar
a concentração e meditação, mantras para energizar, para adormecer ou
despertar, para desenvolver chakras ou vibrar canais energéticos a fim de
desobstruí-los.
Ao longo dos anos os ocidentais que
chegaram ao oriente tentaram explicar porque os mantras produzem os efeitos
esperados. John Blofeld, que estudou por dentro as culturas indiana e chinesa,
notou que não é necessário saber o significado das palavras ditas.
Alguns psicólogos ocidentais defendem
que o mantra possui uma energia sonora que movimenta outras energias que
envolvem quem o entoa.
Outra explicação seria a mesma usada
para o efeito dos mudras: um gesto repetido por tantas pessoas durante tantos
séculos que criou um tipo de caminho energético - que podemos chamar de marca
no akasha, ou no inconsciente coletivo - que é rapidamente seguido pela psique
da pessoa que o executa.
Muito comum é o apoio do japamala, uma
espécie de rosário utilizado para contar a repetição de 108 vezes que um mantra
geralmente deve ser entoado.
Sua assinatura, seu mantra
Exatamente isso! A assinatura nada mais
é do que um mantra, cujas repetições vão produzir uma energia que envolve a
pessoa. É aí que entra o estudo da assinatura pela Numerologia Cabalística,
para que ela se torne “limpa” de vibrações negativas. Portanto, fazendo vibrar
uma assinatura sem vibrações negativas, o praticante estará gerando e se
envolvendo numa energia absolutamente positiva. É por este motivo que sempre
faço questão de frisar a importância de se exercitar a assinatura sugerida no
Mapa Numerológico Pessoal. Mas em muitos casos é difícil a pessoa entender que
exercício quer dizer “exercício” mesmo! Ou seja, diariamente tomar lápis e
papel, exercitando sua assinatura tantas vezes quanto possível, encarando o ato
exatamente como se estivesse pronunciando um mantra.
Alguns numerólogos chegam a comparar a
assinatura a um “talismã”, mas prefiro vê-la como um mantra mesmo, já que
talismã me lembra sorte. E sempre digo: se um dia provarem que sorte existe,
automaticamente estarão provando que Deus não existe, tampouco o livre
arbítrio.