Curiosidade Numerológica
Diz a história da Numerologia que esta ciência se
manteve trancada a muitas chaves por muito tempo, pra ser mais exato desde o
Império Romano. Foi quando aconteceu o Concílio de Niceia, em 325 d.C., que o alto
clero católico ordenou que tudo o que se sabia sobre a ciência dos números
fosse mantido em sigilo, apesar de sua exposição na Bíblia de diversas formas.
Os mais observadores ainda podem encontrar passagens onde esse conhecimento se
faz presente, ainda que de forma subliminar. Abrão virou
Abraão, Sarai passou a ser Sara, e Jacob virou Israel. Mais tarde, quando Cristo nomeia seus
apóstolos, também não há qualquer questionamento perante as alterações de nomes
por Ele propostas. Sabemos que Simão (irmão de André) passou a se chamar PEDRO;
Lebeu teve seu nome alterado para TADEU; o outro Simão passou a O ZELOTE. E
temos ainda o caso do apóstolo Saulo, séculos depois de Cristo, que por ordem
dos céus passou a se chamar Paulo.
Só
para Judeus, até que...
Durante séculos esse conhecimento ficou
restrito ao alto escalão da religião judaica, e poderia pagar com a vida quem
se atrevesse a revela-lo. Até que já no século XX, precisamente em 1954, não se
sabe exatamente em qual circunstância, um rabino foi obrigado (talvez sob
tortura ocidental) a revelar o que sabia.
Não é segredo pra ninguém que os judeus tem o mundo em
suas mãos, e não é de hoje. Portanto, nada bobos. Prova é que inventaram
algumas derivações numerológicas folclóricas, e até estimularam sua proliferação,
numa tentativa de manter guardada a verdadeira ciência da Numerologia
Cabalística. Mas, diz a sabedoria popular, que onde passa um boi, passa uma
boiada.
Isso explica, portanto, a existência de diversos
“tipos” de Numerologia. Mas vamos deixar bem claro: a Numerologia Cabalística original não usa bola de cristal, não prevê futuro, não faz adivinhações, não
justifica catástrofes e acidentes, não pede dinheiro que não seja o pagamento
por um trabalho realizado, no caso, o Mapa Numerológico.